sábado, 6 de junho de 2020

PROJETO "FIQUE EM CASA"

TEMA: BRINQUEDO E BRINCADEIRAS

PROFESSOR TITULAR: MARTA REGINA FONTOURA

PROFESSORES APOIADORES:

- PROFESSORA ANA LUCIA MATANA FOLLE
- PROFESSORA TERESINHA DOS SANTOS
- PROFESSORA ONEIDE RODIGHERO
- PROFESSORA IOVANA BERNIERI
- PROFESSORA MARISTELA DAGOSTINI

OBJETIVO: RESGATAR BRINCADEIRAS REALIZADAS EM FAMÍLIA, EVIDENCIANDO O LÚDICO, CUIDADO, CARINHO, EMPATIA E VALORIZAÇÃO DA VIDA NESTES DIAS DE PANDEMIA.

PÚBLICO ALVO: ALUNOS DE 4º ANO.

TOTAL DE ALUNOS: 16

TURNO: MANHÃ

ATIVIDADES:
1. REALIZAR UMA PESQUISA COM PESSOAS ADULTAS, QUE MORAM EM SUA CASA, SOBRE O TEMA;

2. CONFECCIONAR UMA FICHA DE ENTREVISTA PARA CASA ENTREVISTADO. (EM ANEXO)

3. PEDIR PARA QUE ELES DESENHEM O BRINQUEDO PREFERIDO;

4. ELABORAR UMA CAIXA OU PASTA PARA GUARDAR AS ATIVIDADES DO PROJETO;

5. CRIAR UMA TABELA SIMPLES, CONTENDO:
NOME DO ENTREVISTADO;
BRINQUEDOS;
BRINCADEIRAS
BRINQUEDO PREFERIDO

6. ELABORAR UM TEXTO RELATANDO O QUE VOCÊ CONSTATOU NESTE MOMENTO DA ENTREVISTA.

7. CONFECCIONAR UM BRINQUEDO QUE ACHAREM PERTINENTE;

8. DEPOIMENTO DE UM ENTREVISTADO POR ALUNO;

9. DEPOIMENTO DO ENTREVISTADOR (ÁUDIO OU VÍDEO)

10. REGISTRO COM FOTOS DE TODAS AS ETAPAS.

PERÍODO DE EXECUÇÃO: 8 A 19 DE JUNHO DE 2.020.

CUSTO DO PROJETO: CADA ALUNO GASTARÁ R$1000.

ARTICULAÇÃO COM O CURRÍCULO:
LÍNGUA PORTUGUESA:
- TEXTO;
- USO DE PARÁGRAFOS;
- USO DE LETRA MAIÚSCULA;
- NOMES PRÓPRIOS;
- EXPRESSÃO ORAL.

MATEMÁTICA:
- TABELA;
-GRÁFICOS;
- PROBLEMAS;
- NUMERAIS.

HISTÓRIA:
- O MEIO ONDE VIVO;

GEOGRAFIA:
- O ESPAÇO GEOGRÁFICO;
- ÁREA URBANA E RURAL;

]ARTES:
- DESENHO;
- ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL;
- CONFECÇÃO DE DISPOSITIVO PARA GUARDAR O MATERIAL COLETADO;

RELIGIÃO:
- A IMPORTÂNCIA DE VIVER EM COMUNIDADE.

EDUCAÇÃO FÍSICA:
- MOVIMENTO;
- LOCOMOÇÃO;
- ATIVIDADES FÍSICAS;
- INTERAÇÃO

SOCIALIZAÇÃO:
SERÁ REALIZADA UMA EXPOSIÇÃO DAS ETAPAS DO PROJETO, DE ACORDO COM A SOLICITAÇÃO, POIS ESTAMOS REALIZANDO ATIVIDADES DOMICILIARES COM OS ALUNOS DEVIDO AO ISOLAMENTO SUGERIDO PELOS ÓRGÃOS DE SAÚDE E DECRETOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DEVIDO AO NOVO COVID 19.

AVALIAÇÃO:
SERÁ CONSIDERADO SATISFATÓRIO SE 80% DOS ALUNOS COMPLETAREM TODAS AS FASES, E POSTAREM NO GRUPO DE WHATSS APP.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Planejamento de aula usando tecnologias

ATIVIDADE

CHAPEUZINHO VERMELHO

APRESENTAÇÃO

Este trabalho destina-se a atividade final do curso do NTE – Sertão/RS e para tal, escolhemos realizar uma proposta de trabalho para as crianças da Escola Municipal de Educação Infantil Tia Luiza, onde as mesmas têm cinco anos de idade. A turma possui apenas oito alunos na sala de aula e um monitor para auxiliar em suas atividades.

A exploração do texto se dará da seguinte forma:
- contar histórias;
- verificar personagens;
- cuidado com as pessoas mais velhas (vovó);
- desenho no writer;
- explorar cores;
- dar um novo final para história.

OBJETIVO

Identificar os principais personagens da história, desenvolvendo a habilidade de percepção, envolvendo os alunos na valorização da vida, verificando as principais cores e ambiente onde se passa a história.

ESTRATÉGIA

A professora iniciará com a exploração de livros na biblioteca. Após escolherá o livro que tem a história do Chapeuzinho Vermelho, pois é uma história rica em detalhes, podendo explorar os vários ambientes. Ao contar a história, com os alunos em círculo, a professora irá alterando alguma parte do cenário, incrementando com sons, vestuários e tons de voz.
Voltando para o ambiente de sala de aula a professora irá indagar as crianças sobre a história, ressaltando: personagens, ambiente, explorando cores e valorizando pessoas mais velhas – personagem da vovó.
Num outro momento as crianças irão ter contato com o laboratório de informática básica, com a seguinte tarefa no writer
- as crianças deverão fazer desenhos referentes a história;
- elaborar um novo desenho dando outro fim ou mudando as características dos personagens;
- imentar uma historia com o desenho acima;
- em outro momento verificar as cores: chapéu - vermelho
árvore – verde
caminho – marrom
sol – amarelo
flores do caminho – branco – rosa – vermelho.

Momento em que a professora distribuiu os livrinhos de histórias infantis para as crianças folharem e, após ela contou a história do Chapeuzinho Vermelho, onde as crianças ficaram muitas admiradas.

Sentados na mesinha, as crianças receberam uma folha em branco para fazer desenhos referentes a história

Na sala de informática, a professora auxiliou os alunos nas atividades de desenho no writer. Os alunos sentavam em duplas e tinham que compartilhar idéias.


AVALIAÇÃO

O professor da turma, juntamente com o auxílio de uma monitora fará a avaliação de seus alunos, através da observação e acompanhamento do desenvolvimento da atividade proposta, dando ênfase na cooperação, solidariedade, participação e autonomia.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Sertão/RS

Dados Gerais - Sertão/RS
A População Total do Município era de 7.466 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000).

Sua Área é de 439,47 km² representando 0.1634% do Estado, 0.078% da Região e 0.0052% de todo o território brasileiro.
Seu Índice de Desenvolvim
ento Humano (IDH) é de 0.809 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000)

Ano de Instalação: 1963
Microrregião: Passo Fundo
Mesorregião: Noroeste Rio-Grandense
Altitude da Sede: 735 m
Distância à Capital: 249,12Km
Área Territorial: 439,47 km² Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD

Hino do Muicípio de Sertão/RS

Hino do município de Sertão
Letra por Lidio Paulo Hannecker
Melodia por Paulo Gilberto Antunes

O hino sertanense foi instituído pela Lei municipal 838/93 de 14 de junho de 1993, tendo a participação como co-autores, na partitura o professor de música e maestro Frederico Gaelzer e música de Paulo Gilberto Antunes.

Um ponto no espaço ao norte do sul,
Retratas progresso de nossa nação...
Um canto de encanto nas terras gaúchas,
Pedaço de orgulho és tu meu Sertão!
Tu tens o começo, de vida és tão jovem,
Teu povo se irmana na jovialidade,
Crianças e adultos na integração,
De força, trabalho e hospitalidade!
Em cada novo dia que amanhece,
O sol já resplandece com vigor...
Em ti se espelha a natureza,
Simplicidade, no teu povo tem amor.
Por entre tuas matas, campos verdejantes
,Elevas teu nome com muito sucesso,Pois a agricultura que é fundamental,
Teu braço direito, tua força e progresso!Tua história não fica esquecida no tempo,
Os teus documentos são fatos reais,
Teus filhos se expandem por outros caminhos,
Quem nasce em teu ninho não esquece jamais!
Em cada novo dia que amanhece,
O sol já resplandece com vigor...
Em ti se espelha, a natureza,
Simplicidade, no teu povo tem amor.

Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica


O Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica é resultado da ação conjunta do Ministério da Educação (MEC), de Instituições Públicas de Educação Superior (IPES) e das Secretarias de Educação dos Estados e Municípios, no âmbito do PDE - Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação – que estabeleceu no país um novo regime de colaboração da União com os estados e municípios, respeitando a de autonomia dos entes federados.
A partir de 2007, com a adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, os estados e municípios elaboraram seus respectivos Planos de Ações Articuladas, onde puderam refletir suas necessidades e aspirações, em termos de ações, demandas, prioridades e metodologias, visando assegurar a formação exigida na LDB para todos os professores que atuam na educação básica.
Os Planejamentos Estratégicos foram aprimorados com o Decreto 6.755, de janeiro de 2009, que instituiu a Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica, com a finalidade de organizar, em regime de colaboração da União com os estados, Distrito Federal e municípios, a formação inicial e continuada desses profissionais.
O Plano Nacional de Formação é destinado aos professores em exercício das escolas públicas estaduais e municipais sem formação adequada à LDB, oferecendo cursos superiores públicos, gratuitos e de qualidade, com a oferta cobrindo os municípios de 21 estados da Federação, por meio de 76 Instituições Públicas de Educação Superior, das quais 48 Federais e 28 Estaduais, com a colaboração de 14 universidades comunitárias.
Por meio deste Plano, o docente sem formação adequada poderá se graduar nos cursos de 1ª Licenciatura, com carga horária de 2.800 horas mais 400 horas de estágio para professores sem graduação, de 2ª Licenciatura, com carga horária de 800 a 1.200 horas para professores que atuam fora da área de formação, e de Formação Pedagógica, para bacharéis sem licenciatura. Todas as licenciaturas das áreas de conhecimento da educação básica serão ministradas no Plano, com cursos gratuitos para professores em exercício das escolas públicas, nas modalidades presencial e a distância.
O professor fará sua inscrição nos cursos por meio de um sistema desenvolvido pelo MEC denominado Plataforma Paulo Freire, onde também terá seu currículo cadastrado e atualizado. A partir da pré-inscrição dos professores e da oferta de formação pelas IES públicas, as secretarias estaduais e municipais de educação terão na Plataforma Freire um instrumento de planejamento estratégico capaz de adequar a oferta das IES públicas à demanda dos professores e às necessidades reais das escolas de suas redes. A partir desse planejamento estratégico, as pré-inscrições são submetidas pelas secretarias estaduais e municipais às IES públicas, que procederão à inscrição dos professores nos cursos oferecidos.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

CAMINHANTES E CAMINHOS DA MÍDIA ESCOLARLuiz Carlos Neitzel1.A tarefa que nos propomos é a de discutir um assunto muito em voga na atualid

CAMINHANTES E CAMINHOS DA MÍDIA ESCOLAR
Luiz Carlos Neitzel

A tarefa que nos propomos é a de discutir um assunto muito em voga na atualidade: a utilização de meios tecnológicos informatizados no ambiente educacional. Procuramos enumerar, destacar os aspectos positivos de apropriação e uso desses conhecimentos tecnológicos, especificamente o computador. Sua inserção na esfera educacional exigirá um repensar sobre o papel do aprendiz e do professor.
O primeiro estará diante de uma diversidade de opções e será ele quem selecionará essas informações, numa aprendizagem mais independente. Ele desenvolverá algo a partir do momento que aprender a manipular essas informações, ampliando seus domínios, instaurando-se, assim, um "savoir-faire."
Para tal, o computador deve ser utilizado como ferramenta auxiliar do professor, cuja postura passará a mediador do processo de apreensão, produção e difusão do conhecimento. O professor se colocará assim "como um sujeito em outro nível de conhecimento que interage e opera com informações juntamente com o aluno, contribuindo na elaboração do conceito mais avançado."
A utilização dos mais diversos tipos de softwares, em escala crescente de complexidade e interatividade, oportunizam ao educando e ao professor crescerem conjuntamente, visto que, já não se concebe uma "educação bancária." Ambas as partes têm de se adaptar a essa nova modalidade de "ecologia cognitiva," devendo as mesmas serem cúmplices nos processos criativos, na busca de informações e na procura dos melhores endereços.
Com a utilização desses meios informático-mediáticos da Internet e de softwares de autoria — que possibilitam produções multimídia e a conversão destes em páginas htm, podendo assim, serem utilizadas na Internet na forma de homepages — almeja-se a concretização da idéia do aluno enquanto autor, indivíduo agente em seu próprio ritmo. Com seus anseios, com suas buscas, com suas bricolagens, auxiliado pelo professor/facilitador quando este se fizer necessário, ele pode construir saberes que lhe sejam significativos e compartilhar destes com os seus semelhantes.
O computador, a Internet, as tecnologias de comunicação informatizadas, em geral, já proporcionam recursos hipermídias de trocas de informações e, cada vez mais, auxiliam os processos de pesquisa, comunicação, troca de experiências, workgroups, telepresença e tantas outras possibilidades que precisam ser descortinadas.
Entretanto, diante desse turbilhão de informações que povoa e inunda a imensa infovia, que vem se alastrando e envolvendo gradativamente todo o planeta, precisamos nos manter atentos porque o mundo da informática fornece o conteúdo (como o livro e a televisão), mas o sujeito que o opera é quem determina as formas de acomodação (aqui está a diferença).
É preciso habituar-se não só aos processos evolutivos dessas tecnologias, mas a refletir de forma crítica sobre sua validade frente aos novos objetivos: não se pode deixar, simplesmente, envolver-se pelos mesmos. Como o bom semeador, é preciso selecionar seus aspectos significativos e produtivos. Esse processo de "filtro" é necessário para que se possa absorver dos mesmos sua essência, sua polpa e, não simplesmente nos encantarmos por sua casca, nos tornando simples usuários-consumidores.

Apresentação



Sou formada em Pedagogia, gosto de trabalhar com crianças. Eu as amo e estou realizada em voltar a trabalhar com elas, aprender e ensinar, junto pois assim acontece a educação!!